PRESENTACIÓN Y APERTURA DEL ENCUENTRO DE EDUCADORES DEHONIANOS

APERTURA: P. CARLOS ALBERTO DA COSTA, CONSEJERO GENERAL

Reverendíssimo Superior Provincial, Pe. Aquilino Mielgo,

Caríssimos educadores dehonianos.

A congregação nasceu à sombra de uma escola, o "Instituto São João" de São Quintino. E mesmo que essa obra tenha sido obra pessoal de Pe. Dehon, em muitos sentidos, ela marcou a Congregação nascente e vários dos primeiros membros da Congregação colaboraram com ela.

Porém, mais além da própria obra, Pe. Dehon tinha sua própria concepção de educação. Vejamos alguns pensamentos seus, sem maiores comentários :

Sistema Educacional

"Na base de todo sistema educacional há um pensamento dominante e essencial, uma finalidade, um ideal. Esta finalidade esta sempre relacionada com as doutrinas políticas e religiosas do filósofo que concebeu esse sistema educacional, ou da sociedade que o instituiu. A direção imprimida à educa-ção depende particularmente da idéia que se tem do homem".

Educação Cristã

"Educar um cristão não é somente lhe dar noções das ciências humanas que o ajudarão a conseguir uma posição na vida. Não é só formá-lo para ser educado, mas lhe dar uma ciência profunda e fazer dele um homem que possa e queira se envolver com todo o progresso da genialidade humana. É também, e antes de tudo, formar nele um nobre e grande caráter, costumes sadios e virtudes viris. É fazer crescer em seu espírito a fé que o abre para a compreensão do mundo invisível, a esperança que fortalece o coração pela perspectiva de uma felicidade merecida e o amor que faz Deus perceptível nas frias sombras da vi-da.

Educar um cristão é ainda formar um homem de coração, do sacrifício e da dedicação, uma pessoa que se liberte do jugo do egoísmo. Qualquer que seja a carreira que ele abrace um dia, padre, soldado, agricultor, industrial ou magistrado, o aluno da educação cristã levará essa convicção ardente e profunda, ele é capaz de uma influência transformadora pelo exercício da palavra e do exemplo.

Tudo o que Deus lhe deu de talento e genialidade, tudo o que a educação lhe comunicou de forças intelectuais e morais, tudo isso não será para ele só um meio de honrar sua vi-da, será ainda um instrumento do bem que deve realizar.

No âmbito da ação, onde a Providência o colocará, ele será missionário da virtude e imagem viva de Jesus Cristo. Tal é a finalidade da educação cristã. Tal é nossa finalidade".

Educador Cristão

O mestre tem para com seu aluno, a ação de uma verdadeira paternidade espiritual. Ele gera verdadeiramente nele a vida e a imagem de seu espírito. A vida intelectual e moral extravasa da alma do educador na alma de seu aluno por dois meios: a palavra e o exemplo. Ele lhe comunica seus pensamentos. Ele lhe revela a verdade, tal como sua inteligência a concebe; o belo, tal como ele o compreende e como ele o sabe amar; o bem, tal como sua consciência lhe dita.

Indicar tal missão é dizer bastante de sua responsabilidade como de sua nobreza. Também eu entendo porque as famílias são exigentes para com aqueles que elas aceitam como segundos pais para o espírito de seus filhos.

Não basta que eles sejam virtuosos e tenham a fama de pessoa honesta. Isso não é para eles uma qualidade com a qual possam se contentar. É preciso que eles sejam bons cristãos para que a criança sinta de certa maneira, em toda sua pessoa, o Mestre dos mestres, o Cristo que eles representam e cuja dignidade os envolve".

Até aqui Pe. Dehon.

Essa nossa Congregação, nascida sob a proteção do Instituto São João, durante sua história centenária, dedicou muito =de sua forças à educação. A presença das escolas em nossas províncias (GE, FL, HI, LU, BM, BS, US, ZA...), em nossas missões, como instrumento de ação missionária (ZA), as nossas escolas apostólicas, além da educação informal e não sistemática através da formação dos leigos, tudo isso é história, passada e presente da Congregação.

Nesse contexto, o Governo Geral com a colaboração imprescindível da Província Espanhola, convocou este encontro. Um velho sonho meu e de muitos que se envolveram com a educação, se torna realidade. A Congregação SCJ pára para escrever sua história como educadora, para avaliar sua caminhada e, na perspectiva de futuro, estabelecer linhas mestras para uma educação qualificada, não só como cristã e responsável, mas também, enquanto possível, dehoniana. Onde a centralidade do amor, a oblatividade do serviço e a reparação &endash;reconstrução - reconciliação do mundo sejam objetivo e método. Um objetivo que, enquanto tal, condiciona e inspira a metodologia a ser escolhida.

Qual o sentido, então, da ação educativa hoje? Creio que João Paulo II em sua mensagem para o Dia da Paz de 01 de janeiro de 2001, nº 20, tratando da relação entre Cultura e Educação, nos mostre um caminho:

"Para edificar a civilização do amor, o diálogo entre as culturas deve procurar remover todo o egoísmo etnocêntrico para conjugar o cuidado pela liberdade própria com a compreensão dos outros e o respeito da diversidade. Para isso, é fundamental a responsabilidade da educação. Esta deve transmitir aos sujeitos a consciência das suas próprias raízes e proporcionar pontos de referência que lhes permitam definir a sua colocação pessoal no mundo. Ao mesmo tempo deve empenhar-se no ensino do respeito pelas outras culturas. É preciso estender o olhar para além da experiência individual imediata e aceitar as diferenças, descobrindo a riqueza da história dos outros e dos seus valores.

O conhecimento das outras culturas, feito com o devido sentido crítico e com sólidos pontos de referência ética, conduz a uma maior consciência dos valores e limites presentes na nossa própria cultura e, simultaneamente, mostra a existência duma herança comum a todo o género humano. Em virtude precisamente desta abertura de horizontes, a educação tem uma função particular na construção dum mundo mais solidário e pacífico. Ela pode contribuir para a consolidação daquele humanismo integral, aberto à dimensão ética e religiosa, que sabe atribuir a devida importância ao conhecimento e apreço das culturas e dos valores espirituais das diversas civilizações".

Sabemos que não haverá paz sem justiça; que a "Civilização do Amor", em terminologia dehoniana, "Implantar o Reino do Coração de Jesus nas almas e nas sociedades", só acontecerá pela justiça que leva ao amor &endash; misericórdia. E a educação é um dos instrumentos válidos, validíssimo, para a construção do que tanto sonhamos, O Reino de Deus como realidade, já agora, entre nós.

Para todos nós aqui reunidos, os augúrios do Superior Geral, Pe. Virgínio Bressanelli e de seu Conselho, que esse encontro seja frutuoso. E sobre nós os olhos da Congregação e de todos que conosco educam, esperando linhas e diretrizes para a ação educadora dehoniana.

Que o educador Pe. Dehon nos inspire nesses dias, em que seus filhos se perguntam:

"Como servir melhor os irmãos e irmãs, e a causa do Reino mediante a educação?"

Tenho dito.

Pe. Carlos Alberto da Costa Silva scj
Salamanca, 03 de julho de 2001.

PRESENTACIÓN DEL P. AQUILINO MIELGO, PROVINCIAL DE ESPAÑA

El P. Aquilino da la bienvenida a todos y los nombra a todos uno por uno. (Insertar lista de participantes, otros religiosos y laicos que vendrán en días posteriores).

PRO NOMBRE CARGO CORREO E

1. AU D.LUIS Mª CAIRO (espo de 2) radecor@aol.com

2. AU Dª.EMILCE G. SASTRE Col Sdo. Corazón. Villa Celin emilcesastre@yahoo.com.ar

3. BM P. LUIS WEBER Orfanato San Judas Tadeu imsjt@uol.com.br

4. BS P. JOAO BARBOSA Dir. Escuela N. S. Fátima, Fortaleza

5. BS P. LUIS C. MARQUES Souza Prof. Univ. Encargado Educ. BS lulakarlos@uol.com.br

6. CA P. JOHN VAN DEN HENGEL Dehon House jhengel@ustpaul.uottawa.ca

7. CA P. JOHN YAKE Marylake sheart@interhop.net

8. CA P. PETER SANDERS Año Sabático Psanders@scj.org

9. CG P. RICHARD WOODWURY Sem. Sacré Coeur Pointe-au-Chêne ssc@hawk.igs.net

10. CG Srta. MICHELLE CYR Secret. Sem. Sacré Coeur Pointe-au- mlegare@qc.aira.com

11. CH HNO. JORGE TORRES Vic.S.Juan Ev. Las Condes. Santiago jtorres@sje.cl

12. CH HNO. LUIS PALMA Rector Colegio Sem. Coniliar. Ancud Luispalma@entelchile.net

13. CH D. CARLOS SANTELICES Rector Inst. Sdo. Corzón . S. Bernard Csantelices@latinmail.com

14. CH D. RAUL FERNÁNDEZ Corp. Educ. Santa Marta. Santiago cpsmarta@ctcinternet.cl

15. CH D. HECTOR ORTEGA Rector San Juan Evangelista

16. CH Dña. Carmen de Santelices

17. CU P. CARLOS A. DA COSTA Cons general. Jpscj@scj.org

18. CU P. EGIDIO DRIEDONKX Curia General

19. FL P. MARCEL LOYENS Prov. Flandrica Scjfl@kerknet.be

20. GE P. HEINER WILMER Profesor, Administración.Handrup heiner.wilmer@t-online.de

21. GE D. JOSEF MEIßER Vice-Director Handrup

22. GE Dña. CHRISTA SCHLÜTKE Resp Dpto. de Francés Handrup

23. HI D. JOSE LAVILLA Laico Fray Luis de León No asistió

24. HI P. AQUILINO MIELGO Prov. HI. Pres. Comité Organizador Provincial.scj@esic.es

25. HI P. JESUS VALDEZATE Dtor. Col-Sem Venta de Baños Scjventa@planalfa.es

26. HI P. SIMON REYES MTNEZ Dtor Gral de Esic-Madrid semprof.mad@esic.es

27. HI P. JOSE MANUEL ALVARO Sup. Venta de Baños Scjventa@planalfa.es

28. HI P. JOSE LUIS MUNILLA Sup. de Sem. Alba de Tormes superior.alba@esic.es

29. HI P. LUIS J. CHOCARRO Dtor. Col. P. Dehon Novelda Ljchocarro@planalfa.es

30. HI P. JUAN M. LOPEZ DE S. R. Supr. Dtor Sem. Puente la Reina Superior.puente@esic.es

31. HI P. MARINO CORDOVA Dtor. Colegio F. Luis Madrid Scjmarino@esic.es

32. HI P. FRANCISCO ASENJO Dtor. Acad. F. Luis Madrid Scjasenjo@esic.es

33. HI P. MANUEL BRIÑON Form. Sem. Puente la Reina

34. HI P. VALERIANO GOMEZ Del. Prov. Past. Vocacional Scjvale@esic.es

35. HI Cl. RAUL DEL VAL Secrt. Sgdo. Cor.I Venta de Baños Scjventa@esic.es

36. HI Cl. ROBERTO Gª MURCIEG Secret. Sem. Puente la Reina Scjpuente@planalfa.es

37. HI P. JAVIER LUENGO Form. Sem. Alba de Tormes Luengo.alba@esic.es

38. HI P. VICENTE MUÑOZ Secret Junta Gob de Esic- Valencia

39. HI Srta. ASCEN GANUZA Prof. Inglés Puente la Reina

40. HI D. MANUEL LOPEZ Secret. Sem Alba de Tormes

41. HI Srta. NIEVES GARCIA Cord. ESO-BACH Novelda No asistió

42. HI D. NICANDRO PEREZ Coord. INF-PRIM Novelda No asistió

43. HI Dña. JULIA AZAGRA Dtra. Sgdo Cor. I Venta de Bañis

44. HI P. CARMELO de las HERAS Sup. Novelda No asistió

45. HI D. LUIS MORENO Coord. Fray Luis de León

46. IN P. YOHANES SAMIRAN Ysamiran@mdp.co.id

47. IN P. YOHANES A. M. FRIDHO Yamfridho@hotmail.com

48. IS P. BRUNO SCUCCATO Sup. Monza pa.bruno@libero.it

49. LU P. DAVID QUINTAL VIEIRA Sup. Col. Misionario de Funchal col.missionario@mail.telepac.pt

50. LU Dña. ANA Mª POLICARPO Dir. Ped. Col. Infante. Funchal Colegioinfante@mail.telepac.pt

51. LU Dc. JOSE Camilo DIAS Das N. Secret. Col. Infante. Funchal Colegioinfante@mail.telepac.pt

52. LU P. ZEFERINO Policarpo F. Form. Sem.Mis. Sgdo. Cor. Coimbra Dehonianos@magamail.pt

53. LU P. FRANCISCO M. COSTA Formador Sem. Mis. Rio Tinto Info@smpdehon.rcts.pt

54. Mar P. EUGENIO VENZON Responsable diocesano de enseñanza scjmar@elo.com.br

55. PO P. ROBERT PTAK ptakcscj@poczta.onet.pl

56. US P. JOHN KLINGLER Director Apostólico USA Jkscj@netzero.net

57. US Ms. SALLY SMITS Admini Esc. Teol. Hales Corners

58. US Ms. JANE ALEXANDER Dirtora Escuela "San José" Dakota S.

59. Ven P. JULIO CESAR VARGAS Director Escuela San Carlos scjsancarlos@cantv.net

60. MZ P. ILARIO VERRI Esc. Oficios de Gurué

61. ZA P. ZENON SENDEKE Col Maele. Kisangani

62. ZA P. SILVANO RUARO Col. Mambassa No asistió

"A todos, dice, nuestra más cordial la bienvenida, en nombre de toda la Prov. HI, del Consejo, el Comité de preparación, etc. Estamos felices y contentos de tenerlos aquí entre nosotros, deseando responder a la confianza que el P. General y su Consejo depositaron en la Prov. HI para organizar este primer Encuentro de Educadores dehonianos.

Parece que la idea de este Encuentro de ámbito congregacional fue tomando cuerpo en el Capítulo del 1991, pero el Gobierno General lo señaló (cf. 39) en su programa para el sexenio 1997-2003. Nosotros aceptamos la organización de este Encuentro como una forma de servicio a la Congregación, conscientes de que de alguna forma nuestra Provincia tiene "rostro" educativo y amplia experiencia en este campo. Personalmente estoy convencido de que nos ayudará a nosotros a reafirmarnos en este apostolado y servirá también para enriquecernos mutuamente con las aportaciones de cuantos estamos presentes. Sirvan ya como primeras gotas estimulantes las palabras del propio P. Dehon: "La escuela cristiana ha de ser considerada como la primera obra en todos los paises donde la Iglesia goza de libertad. Los católicos han de promover y sostener estas escuelas" (Manual Social Cristiano II, 17.1)

Todo lo referente a las fechas, el lugar, la temática, los objetivos, etc. los fuimos perfilando desde la primera reunión con el P. Carlos Alberto da Costa, delegado del Consejo General para este sector pastoral, en mayo de 1999. A partir de ahí, ya en las sucesivas reuniones del Comité de preparación se fue concretando lo que hoy iniciamos y que paso a explicitar. Pueden verlo en las carpetas y en la comunicación que enviamos a todos &endash;casi todos, mejor, pues algunos se han inscrito posteriormente-.

Quiero ceñirme a lo que nos proponíamos (objetivos, el qué; el para qué nos hemos reunido aquí) y el cómo lo vamos a llevar adelante estos días. Les decía en ese documento que recibieron a primeros de mayo que nuestro encuentro se orientaba en una triple dirección: conocer el pasado, compartir el presente, proyectar el futuro educativo de los SCJ atendiendo a criterios comunes.

1. Conocer el pasado educativo de los SCJ implicaba que todas las Provincias "históricas" nos hubieran enviado su historial, escuelas que tuvimos, su implicación en este campo pastoral. Nos propusimos hacer una especie de INVENTARIO de los centros educativos SCJ, particularmente de los "históricos". Desgraciadamente no hemos obtenido la respuesta deseada, no nos han enviado datos ni respuestas. Afortunadamente, uno de los mayores conocedores de nuestro pasado, el P. Egidio Driedonkx, nos ilustrará echando una mirada retrospectiva sobre el pasado educativo de la Congregación, desde los mismos inicios con el P. Dehon al frente. El P. Heiner Wilmer incidirá más en los aspectos pedagógicos dehonianos.

2. Compartir el presente nos ayudará a conocer lo que actualmente tenemos y hacemos en el campo educativo en la Congregación, sea en centros propios o colaborando en otros de titularidad no SCJ. De ahí que todos debamos hacer partícipes a los demás de nuestras respectivas realidades:

þ Sesiones 3ª, 6ª, 12ª y 16ª (siempre bajo el título "La educación en..."). Cada sesión servirá para que varias provincias nos presenten, cada una de ellas durante 20 m., la realidad educativa de su pais, con su sistema y dentro de él las etapas educativas que tenemos, la significatividad de nuestras escuelas, la función social que cumplen, la implicación de la Provincia con religiosos, problemas...Y en este sentido animaba a que las Provincias aquí representadas prepararan su informe (incluso con un pequeño guión o esquema para facilitar su seguimiento), con la posibilidad de hacer esa presentación con soporte informático.

þ Sesiones 8ª, 10ª, 11ª, 14ª, 15ª y 18ª. Las llamamos "mesas redondas". En ellas compartimos y dialogamos a partir de varias presentaciones de 8-10 m. cada una sobre los temas que las titulan. Distribuimos las presentaciones de este modo:

Ð Sesión 8ª: Será participación y debate abierto en asamblea, a partir de unas preguntas sobre las que será el diálogo.(ver Miércoles 04, 8º sesión). Las ponencias de los PP. David y Heiner y del H. Jorge orientan el sentido y la temática de esta sesión. Muy importante para el futuro Ideario.

Ð Sesiones 10ª y 11ª: Todas las delegaciones presentaremos (8-10 m.) la forma, actividades, etc. Es decir, cómo llevamos adelante la pastoral educativa en los centros propios (o colaboraciones pastorales fuera del ámbito SCJ).

Ð Sesión 14ª: Financiación de nuestros centros. Cómo son financiados: Estado, padres de alumnos, otros? Qué alternativas existen cuando no financia el Estado? Presentan (8-10 m. cada uno): Un representante de BM, ZA, GE, CG. Tras las presentaciones, se abre el diálogo, preguntas, sugerencias, etc.

Ð Sesión 15ª: Los Laicos en la escuela dehoniana. Experiencias personales de laicos que comparten la misión educativa con los dehonianos en nuestros centros, sus roles y responsabilidades que desarrollan, relación con los religiosos, problemas, etc. Presentan (8-10 m. cada uno): Un representante de CH, USA, HI, AU. Posteriormente, diálogo entre todos. Este día nos acompañará un buen grupo de laicos españoles también.

Ð Sesión 18ª: Experiencias de religiosos educadores: La educación como vocación, alegrías y penas del trabajo con infancia y juventud, retos que la educación plantea al religioso...Presentan: Un representante de LU, CA, BS, MAR. Quedará tiempo para la participación de todos.

þ Sesiones 2ª, 4ª, 5ª, 7ª, 9ª, 13ª y 17ª. Son las charlas o ponencias asignadas a distintas personas para presentar los temas esenciales que nos convocan. Hemos buscado abrir lo más posible la participación para evitar la "españolización" del Encuentro y darle una visión lo más universal posible. Por eso, además de un religioso de HI, otros de LU, CU, GE, CH o especialistas no SCJs, pero igualmente religiosos, presentarán los temas durante 60 m. (75 m. como máximo), a lo que seguirán preguntas y diálogo sobre ellos.

3. Proyectar el futuro desde un Ideario (Carácter Propio, Propuesta Educativa o como se le quiera denominar) que recoja los criterios comunes, es decir, las características y la propuesta educativa propia de los dehonianos, que sea asumida por todos nosotros y aplicable en cualquier lugar del mundo donde desarrollemos nuestra misión educativa, al igual que otras muchas instituciones religiosas lo tienen. Al mismo tiempo, prepararemos una Declaración final que pretenderá transmitir una palabra de ánimo para nuestras comunidades educativas y una reafirmación de que la educación es una actividad pastoral evangélica de primera línea, así reconocida por la Iglesia, profundamente amada y valorada por el P. Dehon.

Espero y deseo que estos días sean buenos en todos los aspectos, por lo que vamos a compartir no sólo en el tema educativo, sino de experiencia de congregación, de fraternidad entre religiosos y laicos llegados desde muy diversos lugares del mundo, unidos por un mismo ideal, un mismo espíritu y carisma, el dehoniano, que nos reúne a todos. Que nuestro Venerable P. Fundador, el P. Juan Mª de la Cruz Gª Méndez, primer beato de la Congregación recientemente elevado a los altares y María la Madre asociada a su Hijo nos bendigan para que nuestro Encuentro alcance los objetivos que nuestros hermanos esperan de nosotros".

Por último el P. Aquilino recuerda algunas indicaciones prácticas para la vida en la casa: luz, teléfono, cambio de moneda, llaves de la casa, lavandería, correo, comidas, capilla y oraciones, salas para reuniones por grupos, sala de ordenadores e internet, etc.

A continuación se celebró la primera eucaristía del Encuentro, presidida por el P. Carlos Alberto da Costa, Consejero General.