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Yayasan Sosial Pansos Bodronoyo, a diocesan NGO (non-governmental organization) was founded by Fr. Peter Abdi, scj, on April 13, 1976, in Palembang, South Sumatra. It received it's nickname Bodronoyo, from an incarnated god of dedication and service to mankind found in Javanese theater. Today it is known as Pansos Bodronoyo or just Pansos. It serves the three provinces comprising the diocese of Palembang, i.e., Jambi, Bengkulu and South Sumatra. Pansos is dedicated to serving the poor.
In practical terms its goal is to help people lift themselves out of poverty by developing methods of self-reliance. The Church is committed to the poor, sharing their joys and sorrows, hopes and miseries. Pansos is its operational means serving all regardless of race or creed.
The majority population in South Sumatra is Moslem. Pansos, being a Christian NGO, has had to look for ways to serve the community that are acceptable to all. It has achieved this by working together with the Moslem population in the field of socioeconomic development to aid the poort in their struggle to get out from under the burden of poverty. At times there have been difficulties over the issue of Christianization. These difficulties often came from local authorities egged on by fundamentalist.
The Basic Vision
On May 1,1998, Pansos celebrated it's 25th anniversary. It has taken as it's vision three principles from scripture that also reflect the basic vision of the Soekarno-Hatta Indonesian Constitution of 1945:
Biblical Themes ConstitutionStrategies
1. Peace (Is. 2:4) Peace
2. Harmony (Is. 11: 5-9) Unity
3. Prosperity (Is 35: 5-8 Prosperity
The principles of the Credit Union is also biblical, emphasizing collaboration among members, reliability and the importance of sticking to one's promise. In Indonesia the cooperative movements have been acknowledged as the official, legal and popular means of helping the poor better their situation.
In rural areas Pansos works with farmers, most of whom were poor forced
transmigrants from Java living in a new land they did not know. In the
cities, especially Palembang the provincial capital, Pansos with the aid
of Christian Children Fund assisted children who could not afford to go
to school. It also has aided slum dwellers, day workers, beca drivers (bicycle
cabs), small vendors, refuse collectors, and even transvestites and prostitutes.
Using the cooperative model of the Credit Union it has grown to 165 credit unions under the direction of BK3DSS (the provincial coordinating body for Credit Unions in South Sumatra), as well as 145 under its direct control.
Staff
Pansos operates out of ten centers and employes 117 full time people. This includes six directors, 21 staff personnel and 70 field workers, with the remaining 20 serving in auxiliary roles.
Commitment
In addition to developing programs to aid the poor Pansos is committed to assist the marginalized of society. For example, transvestites are cast outs, and are considered at best second class citizens by the community. Pansos has tried to help them develop a sense of self-worth and human dignity, as well as look for employment other then prostitution. It is difficult work. Today the Transvestites have their own legal institution of over 400 members called Yayasan Waria Sriwijaya, as well as their own credit union.
In 1999 Pansos began working with the Suku Kubu a primitive forest tribe of South Sumatra, displaced by the deforestation of their territory. Today they subsist on fishing the local rivers. Pansos is assisting them in their transition from a nomadic way of life to adapting to the ways of the 21st century.
Justiça e Paz em Sumatra &emdash; Indonésia
Yayasan Sosial Pansos Bodronoyo, uma ONG diocesana, foi fundada pelo Padre Peter Abdi scj, aos 13 de abril de 1976, em Palembang, Sumatra do Sul. Recebeu o apelido de Bodronoyo, nome do deus encarnado da dedicação e do serviço à humanidade encontrado no teatro javanês. Hoje, é conhecida como Pansos Bodronoyo ou somente Pansos. Atende a três províncias da diocese de Palembang, que são Jambi, Bengkulu e Sumatra do Sul.
Pansos se dedica ao serviço do pobre. Concretamente, sua finalidade é ajudar o povo a sair
da pobreza, lhe devolvendo a autoconfiança. A Igreja está comprometida com o pobre, partilhando suas dores e alegrias, esperanças e misérias. Pansos é seu meio de atuação sem levar em consideração raça ou credo.
A maioria da população da Sumatra do Sul é muçulmana. Pansos, sendo uma ONG cristã, tem de buscar caminhos que sejam aceitos por todos para servir à comunidade. Conseguiu isso trabalhando junto com a população muçulmana no âmbito do desenvolvimento socioeconômico.
Ajudando o pobre em sua luta para sair debaixo do peso da pobreza. Às vezes eles têm tido dificuldades com o tema "cristianização". Essas dificuldades muitas vezes são causadas pelas autoridades locais provocadas pelos fundamentalistas.
Visão Fundamental
No dia 01 de maio de 1998, Pansos celebrou sua Boda de Prata. Como elementos fundamentais tomou três princípios das Sagradas Escrituras que também refletem a visão fundamental da Soekarno-Hatta, a Constituição da Indonésia de 1945:
Temas bíblicos: Constituição
1. Paz (Is 2,4) PazMetodologia2. Harmonia (Is 11,5-9) Unidade
3. Prosperidade (Is 35,5-8) Prosperidade
Os princípios da Cooperativa de Crédito são também bíblicos, enfatizando a colaboração entre os membros, a confiança e a importância de cumprir a palavra dada. Na Indonésia, os movimentos cooperativos foram reconhecidos como o meio oficial, legal e popular do pobre melhorar sua situação.
Nas áreas rurais, Pansos trabalha com agricultores, muitos dos quais pobres, forçados a migrar de Java e viver numa nova terra que não conhecem. Nas cidades, especialmente em Palembang, a capital da Província, Pansos com a ajuda do Fundo Cristão da Criança, assiste crianças que não podem ir para a escola. Também ajuda moradores de favelas, diaristas, condutores de "beca" (taxi bicicleta), pequenos vendedores, catadores de lixo, e mesmo travestis e prostitutas.
Usando o modelo cooperativo da Cooperativa de Crédito, se chegou a 165 cooperativas de crédito sob a direção do BKDSS (Coordenação Provincial das Cooperativas de Crédito em Sumatra do Sul), bem como 145 outras sob seu controle direto.
Funcionários
Pansos atua em 10 centros e emprega 117 empregados com dedicação exclusiva. Isto inclui 6 diretores, 21 funcionários e 70 agentes, e mais 20 em serviços auxiliares.
Compromisso
Além de atuar em programas de ajuda ao pobre, Pansos está comprometido em assistir a sociedade marginalizada. Por exemplo, os travestis que são excluídos e considerados, no máximo, como cidadãos de segunda classe pela comunidade. Pansos tenta ajudá-los a desenvolver o senso da auto-estima e da dignidade humana, bem como buscar outros trabalhos que não a prostituição. È um trabalho difícil. Hoje, os travestis tem sua própria instituição oficial com mais de 400 membros, chamada Yayasan Waria Sriwijaya, bem como sua própria cooperativa de crédito.
Em 1999, Pansos começou a trabalhar com a Suku Kubu, tribo primitiva da floresta de Sumatra do Sul, deslocada pela destruição das florestas de seu território. Hoje, eles subsistem pescando nos rios da região. Pansos os assiste na sua transição de um vida nômade para a vida do século XXI.
Travail de Justice et Paix dans le Sud Sumatra
Yayasan Sosial Pansos Bodronoyo, ONG diocésaine (organisation non gouvernementale), était fondée par le p. Peter Abdi scj, le 13 avril 1976 à Palembang, dans le Sud Sumatra. Elle reçut le surnom de Bodronoyo, en référence à un dieu incarné du dévouement et du service au genre humain, et trouvé dans le théâtre de Java. Il est connu aujourd'hui sous le nom de Pansos Bodroyono ou tout simplement Pansos. C'est un service qui regroupe trois provinces, y compris le diocèse de Palembang, c'est-à-dire Jambi, Bengkulu et le Sud Sumatra. Pansos est dédié au service des pauvres.
Pratiquement parlant, son but est d'aider les personnes à sortir par elles-mêmes de la pauvreté par le développement des méthodes de confiance en soi-même. L'Eglise est engagée dans le service pour les pauvres, partage leurs joies et leurs peines, leurs espoirs et leurs misères. Pansos, son moyen opérationnel, sert sans acception de race ni de croyance.
La majeure partie de la population su Sud Sumatra est musulmane. Pansos, en tant que ONG chrétienne, a eu à chercher les moyens de servir la communauté qui accepte tout le monde. Il y a réussi en travaillant main dans la main avec la population musulmane dans le domaine du développement socio-économique, lequel aide les pauvres dans leur effort de sortir du poids de la pauvreté. Parfois ils [ces musulmans] ont des difficultés quant à la question de la christianisation. Celles-ci, incitées par les fondamentalistes, est souvent le fait des autorités locales.
La vision fondamentale
Le 1er mai 1998, Pansos célébra son 25e anniversaire. Elle a pris en vue et des Ecritures trois principes qui reflète aussi la vision fondamentale de la Constitution indonésienne Soekarno-Hatta de 1945 :
Thèmes bibliquesConstitution
1. Paix (Is.2, 4) PaixStratégies2. Harmonie (Is.11, 5-9) Unité
3. Prospérité (Is. 35, 5-8) Prospérité
Le principe d'union de crédit est aussi biblique, par l'insistance sur la collaboration entre les membres, le fait d'avoir confiance et l'importance de tenir sa promesse. En Indonésie, les mouvements coopératifs ont été reconnus comme moyens officiels, légaux et populaires pour aider les pauvres à améliorer leur situation.
Dans les zones rurales, Pansos travaille avec les agriculteurs qui, pour la plupart pauvres, se virent obligés d'émigrer de Java vers une nouvelle terre mal connue d'eux. Dans les villes, et spécialement dans le chef lieu de la province Palembang, Pansos, grâce à l'aide du Fonds pour Enfants Chrétiens, assiste les enfants qui ne peuvent pas se permettre d'aller à l'école. Il a aussi aidé les habitants des quartiers pauvres, les travailleurs journaliers, les chauffeurs de ´ beca ª (bicyclette-taxi), les petits vendeurs, les éboueurs, et même les travestis et les prostituées.
En utilisant le modèle de coopérative de l'union de crédit, il a atteint le nombre de 165 unions de crédit sous l'égide de BK3DSS (l'organisme provincial qui coordonne l'union de crédit dans le Sud Sumatra), outre les 145 qui sont sous son contrôle direct.
Staff
Pansos opère dans plus de 10 centres et emploie 117 personnes à temps plein. Y sont inclus 6 directeurs, 21 personnes du staff et 70 travailleurs sur le terrain, les autres 20 jouant des rôles auxiliaires.
Engagement
En plus du programme d'aide des pauvres, Pansos est engagé dans l'assistance aux marginalisés de la société ; par exemple, les travestis, caste tenue à l'écart, et considérés au plus comme classe de citoyens secondaires par la communauté. Pansos a essayé de les aider à développer un sens de travail personnel et de dignité humaine, outre la recherche d'autres emplois aux prostituées. C'est un travail difficile. Aujourd'hui, les travestis ont leur propre institution légale de plus de 400 membres appelés Yayasan Waria Sriwijaya, en plus de leur propre union de crédit.
En 1999, Pansos commença à travailler avec les Suku Kubu, une tribu primitive de la foret du Sud Sumatra, déplacés par la déforestation de leur territoire. Aujourd'hui ils subsistent grâce à la pêche dans les rivière locales. Pansos est en train de les assister à s'adapter dans leur passage de la vie de nomades à la vie du 21e siècle.
GIUSTIZIA e PACE a Sumatra &emdash; Indonesia
La ONG diocesana, Yayasan Sosial Pansos Bodronovo, è stata fondata il 13 aprile 1976 da p. Peter Abdi scj, a Palembang (Sumatra del Sud). Le è stato dato il titolo di Bodronoyo, nome di un dio incarnato della dedizione e del servizio all'umanità, che si trova nel teatro giavanese. Oggi è conosciuta come Pansos Bodronoyo o più semplicemente Pansos. E' impegnata in tre province della diocesi di Palembang, e cioè a Jambi, Bengkulu e Sumatra del Sud.
Pansos si dedica al servizio del povero. Concretamente, ha per finalità l'aiuto al popolo per uscire dalla povertà, infondendogli fiducia in se stesso. La Chiesa è compromessa con il povero, condividendone i dolori e le gioie, le speranze e le miserie. Pansos ne è lo strumento di attuazione, senza considerazioni di razza o di credo.
La maggior parte della popolazione di Sumatra del Sud è mussulmana. Essendo Pansos una ONG cristiana, deve cercare cammini che siano accettati da tutti per servire la comunità. Si è giunti a questo, lavorando insieme alla popolazione mussulmana nell'ambito dello sviluppo socioeconomico. Aiutando il povero nella sua lotta per uscire dal peso della sua povertà. A volte vi sono state difficoltà con il tema della "cristianizzazione"; ma queste difficoltà molte volte venivano causate dalle autorità locali, provocate dai fondamentalisti.
Visione fondamentale
Il 1 maggio 1998, Pansos ha celebrato le sue nozze d'argento. Come elementi fondamentali ha fatto suoi tre principi della Bibbia, che riflettono la visione fondamentale della "Soekarno-Hatta", la Carta costituzionale dell'Indonesia del 1945:
Temi biblici:
I principi della Cooperativa di Credito sono anche biblici, sottolineando la collaborazione fra i membri, la fiducia e l'importanza di mantenere la parola data. Nell'Indonesia, i movimenti di cooperazione furono riconosciuti come il mezzo ufficiale, legale e popolare del povero per migliorare la sua situazione.
Nelle aree rurali, Pansas lavora con gli agricoltori, molti di essi poveri, costretti ad emigrare da Giava e a vivere in una nuova terra che non conoscono. Nelle città, specialmente a Palembang, capitale della Provincia, Pansos, con l'aiuto del Fondo Cristiano del Bambino, assiste molti bambini impediti di frequentare la scuola. Aiuta i baraccati, braccianti, conduttori di taxi-bicicletta, piccoli venditori, accattoni di spazzatura, e anche travestiti e prostitute.
Utilizzando il modello della Cooperativa di Credito, si sono create 165 cooperative di credito sotto la direzione di BKDSS (Coordinamento provinciale delle Cooperative di Credito di Sumatra), e altre 145 sotto il suo diretto controllo.
Organizzazione
Pansos opera in 10 centri e occupa 117 impiegati a pieno tempo. Vi sono 6 direttori, 21 funzionari e 70 agenti, e oltre più di 20 in servizi ausiliari.
Impegni
Oltre ai programmi di aiuto al povero, Pansos assiste gli emarginati. Ad esempio i travestiti, che vengono esclusi e sono considerati al massimo come cittadini di seconda categoria. Pansos cerca di aiutarli a sviluppare il senso della propria stima e della dignità umana, come a cercare altri lavori che non sia la prostituzione. E' un lavoro molto difficile. Oggi, i travestiti hanno una propria istituzione ufficiale con oltre 400 membri, chiamata Yayasan Waria Sriwijaya, come anche la propria cooperativa di credito.
Nel 1999, Pansos ha iniziato a lavorare
con i Suku Kubu, una tribù primitiva della foresta di Sumatra del
Sud, allontanata dal suo territorio per la distruzione delle foreste. Oggi,
essi sopravvivono come pescatori nei fiumi della regione. Pansos li assiste
nella loro transizione dalla vita nomade alla vita del secolo XXI: