English [a summary taken from Vidiums Dominum]
Nonostante i segnali di speranza, che ogni tanto arrivano dalla regione dei Grandi Laghi, la situazione in molti luoghi della DRC (Repubblica Democratica del Congo) rimane gravissima, anzi tragica. Le truppe armate appartenenti ai diversi schieramenti politici dello stesso Congo, o ispirati e appoggiati dalle forze militari dei paesi occupanti, fanno stragi tra la popolazione civile rubando, violentando e ammazzando impunemente. Sembra che la comunità internazionale abbia dimenticato questo angolo del mondo dal quale non arrivano ogni giorno le immagini TV dei servizi d'informazione delle grandi agenzie. Mancano perfino le parole di sdegno, così abbondanti in altre occasioni.
Alcuni fatti accaduti negli ultimi mesi, ricostruiti dalla nostra precarietà dei dati
Il 6 agosto 2002, le milizie della tribù Bahema, appoggiate dagli Ugandesi, hanno conquistato la città di Bunia; ci sono state centinaia di morti fra i civili; i soldati di Nyamwisi ("presidente" di questa zona del Congo) sono stati cacciati. Il governatorato è stato bombardato e il governatore è fuggito a GETI (vicino a Mont Hoyo). I soldati di Nyamwisi si sono ritirati a KOMANDA, a circa 80 km ad Ovest di BUNIA, mentre il Governatore ha trovato scampo a GETI presso la tribù Bangiti (in lotta con i Bahema e i Bagheghere).
L'11 agosto 2002, il Governatore, accompagnato da oltre un migliaio di guerrieri Bangiti - qualcuno parla di l500-2000 guerrieri - è arrivato a KOMANDA. Sembra che il governatore e i soldati di Nyamwisi abbiano cercato di impedire lo scontro fra i Bangiti e i Bahema residenti a KOMANDA.
Il 12 agosto 2002, il governatore è partito verso BENI (al SUD). Sempre a KOMANDA i Bangiti hanno cominciato la caccia all'uomo: tutti i Bahema e i Bagheghere erano inseguiti e sgozzati con le machettes, le scuri e le lance. Sono accaduti atti atroci di crudeltà, di sadismo e di cannibalismo. Teste tagliate e infisse su pali, cadaveri gettati nelle fosse, corpi sventrati, con il cuore e il fegato tolti per mangiarseli, famiglie intere racchiuse nelle capanne e bruciate, centinaia di morti tra i Bahema e Bagheghere. Infine il solito saccheggio di tutto senza guardare all'appartenenza tribale. Segue il primo grande esodo: a migliaia gli abitanti si sono diretti verso Beni e verso Mambasa.
Il 16 agosto, finito il saccheggio e la distruzione, i Bangiti si sono ritirati nelle loro terre. I soldati di Nyamwisi, da KOMANDA si dirigono verso Bunia nella speranza di poterla riconquistare o più probabilmente per andare a razziare il bestiame dei Bahema nei pressi di IRUMU. Avuta la notizia di questo attacco, i Bahema di Bunia, sostenuti dai mezzi blindati degli Ugandesi, sono passati al contrattacco e sono arrivati fino a KOMANDA. Insieme con gli Ugandesi, giunti a KOMANDA hanno considerato tutti gli abitanti della città (quei coraggiosi che erano rimasti) come complici dei Bangiti e hanno cominciato a minacciarli. È cosi cominciata la seconda grande fuga: civili e soldati hanno preso la strada di Beni e di Mambasa. Deplorevole il comportamento dei soldati di Nyamwisi, che hanno trasformato in un calvario il viaggio già penoso di migliaia di mamme e bambini. Se per caso qualche fuggiasco portava qualche cosa con se, i soldati lo depredavano anche di questo. Stando alle voci dei testimoni, sembra che circa 15.000 profughi. si siano diretti verso il Sud (Eringheti, Oicha, Beni.) e oltre 2.000 verso Mambasa.
Tali eventi successi di recente a Mambasa non avvengono in Congo per la prima volta in questi ultimi mesi. Cose simili sono avvenute a Kivu, a Isiro, a Wamba a Munghere, ect. Ci addolora che la comunità internazionale non sia informata, e più ancora ci addolora la incomprensibile insensibilità delle potenze mondiali, che, conoscendo i fatti, non portino alcun rimedio.
Profondamente scossi da quelle notizie, e sentendo come Congregazioni Missionarie che la causa dell'Africa è la nostra causa, ci rivolgiamo a quanti possono fare qualcosa chiedendovi un intervento adeguato alla gravità della situazione a favore della popolazione civile, che ingiustamente soffre gli atti di atrocità di ogni genere.
Domandiamo fortemente:
La difesa dei diritti fondamentali di tutti gli uomini e di tutte le donne è il nostro dovere, anche se le notizie riguardanti gli avvenimenti ai quali si riferisce il nostro appello non superano quasi mai la soglia dell'importanza richiesta per la loro pubblicazione. Costretti dalla coscienza e dallo spirito di solidarietà ci rivolgiamo a Lei e speriamo che il Suo intervento a favore della soluzione giusta ed efficace avvenga in breve tempo, perché ogni ora che passa, significa la vita o la morte per molte persone innocenti.
Procura delle Missioni
Via E. Andolfato, 1
20126 Milano
Tel.: 02 2708 8128
Fax.: 02 2708 8129
e-mail:
mission@tin.it
Não obstante os sinais de esperança que de vez em quando chegam da região dos Grandes Lagos, a situação em diversas partes da DRC (República Democrática do Congo) permanece gravíssima e até mesmo trágica. As forças armadas pertencentes a diversas facções políticas do Congo ou inspiradas e apoiadas pelas forças militares dos países ocupantes, causam estragos entre a população civil roubando, violentando e matando impunemente. Parece que a comunidade internacional esqueceu este canto do mundo de onde não chegam imagens de TV dos serviços de informação das grandes agências noticiosas. Faltam também as palavras de condenação, tão abundantes noutras situações...
Apresentamos alguns factos sucedidos nos últimos meses reconstruídos com base na precariedade de nossos dados:
No dia 6 de Agosto de 2002, as milícias da tribo Bahema conquistaram a cidade de Bunia; houve centenas de mortos entre os civis; os soldados de Nyamwisi ("presidente" desta região do Congo) foram expulsos. A sede do governo foi bombardeada e o Governador fugiu para Geti (próximo de Mont Hoyo). Os soldados de Nyamwisi retiraram-se para Komanda, situada a cerca de 80 km a Oeste de Bunia, enquanto o Governador encontrou refúgio em Geti, na tribo Bangiti (em guerra contra os Bahema e os Bagheghere).
No dia 11 de Agosto de 2002, o Governador, acompanhado por mais de mil guerrilheiros Bangiti (há quem fale em 1500-2000 guerrilheiros) chegou a Komanda. Consta que o Governador e os soldados de Nyamwisi procuraram impedir o combate entre os Bangiti e os Bahema residentes em Komanda.
No dia 12 de Agosto de 2002, o Governador partiu para Beni (Sul). Em Komanda os Bangiti começaram a caça ao homem: todos os Bahema e os Bagheghere eram perseguidos e degolados com machados, espadas e lanças. Sucederam-se atrozes actos de crueldade, sadismo e canibalismo. Cabeças cortadas e enfiadas em paus, cadáveres lançados em valas comuns, corpos esventrados para tirar o coração e o fígado que serviam de alimento, famílias inteiras metidas nas cabanas e queimadas, centenas de mortos entre os Bahema e os Bagheghere. Enfim, o saque de tudo, sem sequer olhar à origem tribal. Segue-se o primeiro êxodo: aos milhares, os habitantes dirigem-se para Beni e Mambasa.
A 16 de Agosto, terminado o saque e a destruição, os Bangiti retiraram-se para o seu território. Os soldados de Nyamwisi, dirigem-se de Komanda para Bunia na esperança de poder reconquistá-la ou mais provavelmente para roubar o gado dos Bahema em Irumu. Tendo recebido a notícia deste ataque, os Bahema de Bunia, apoiados por carros blindados do Uganda, passaram ao contra-ataque e chegaram a Komanda. Em conjunto com os ugandeses, em Komanda consideraram todos os habitantes da cidade (aqueles mais corajosos que tinham arriscado ficar) como cúmplices dos Bangiti e começaram a ameaçá-los. E assim começou a segunda grande fuga: civis e soldados tomaram a estrada de Beni e Mambasa. Foi deplorável o comportamento dos soldados de Nyamwisi, que transformaram num calvário a viagem, por si já muito penosa, de milhares de mães e crianças. Se por acaso qualquer fugitivo levava consigo alguma coisa, até isso lhe era tirado. Segundo os testemunhos, parece que cerca de 15.000 refugiados dirigiram-se para o Sul (Eringheti, Oicha, Beni) e acima de 2.000 para Mambasa.
A 24 de Agosto de 2002, chegaram a Mambasa mais de mil refugiados, todos eles acolhidos nas dependências da missão dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos).A 8 de Setembro de 2002 começa a ofensiva dos soldados de Roger Lumbala, presidente de Isiro (Wamba), para conquistar Mambasa.
A 15 de Setembro de 2002 os soldados de Roger Lumbala estão a 70 km de Mambasa; o refugiados na missão atingem as 2.600 pessoas.
A 2 de Outubro de 2002 os soldados encontram-se a 25 km de Mambasa.
A 12 de Outubro de 2002 Mambasa cai nas mãos dos soldados de Roger Lumbala. Dá-se o saque a todas as casas, escola, missão, raptos de mulheres,... Os soldados usam uma crueldade nunca vista até hoje, nem mesmo nos trágicos acontecimentos de 1964.
Agora a frente de batalha situa-se entre Mambasa e Beni pelo que a nossa missão não pode receber reabastecimento de víveres vindos da zona de Butembo, e a única possibilidade actual para ajudar aqueles refugiados é por via aérea (a 5 km de Mambasa há uma pista de aviação ainda operacional), mas como pode a missão enfrentar esta situação usando apenas os seus próprios meios?
Estes recentes acontecimentos em Mambasa, não acontecem no Congo pela primeira vez nestes últimos meses... Algo semelhante aconteceu em Kivu, Isiro, Wamba, Munghere, etc. Causa-nos mágoa o facto de a comunidade internacional não ser informada, e ainda mais nos fere o facto de subsistir uma incompreensível insensibilidade e apatia das potências mundiais que, conhecendo os factos, não procuram remediar esta desastrosa situação no Congo.
Profundamente tocados por estas notícias, e sentindo como Congregação Missionária que a causa de África é também a nossa causa, dirigimo-nos a todos quantos podem fazer qualquer coisa, implorando-vos uma intervenção adequada à gravidade desta situação a favor da população civil que injustamente sofre actos de atrocidade de todo o género.
Imploramos fortemente o seguinte:
- A assistência imediata da Cruz Vermelha Internacional, com alimentos, medicamentos e pessoal especializado em Mambasa e em todos os lugares atingidos por estes acontecimentos;- a utilização dos meios internacionais possíveis que permitam a concretização dos tratados de paz assinados ultimamente, devolvendo ao Congo a sua legítima autonomia e o direito à vida, à paz e ao desenvolvimento digno da pessoa humana;
- a mobilização e orientação humanitária da MONUC, já presente em algumas cidades importantes, mas muitas vezes incapaz de agir também em casos de extrema emergência;
- a resolução do problema das multidões de refugiados que se movem no país sem qualquer segurança, privados de toda a assistência, para que possam regressar às suas legítimas propriedades e viver dignamente;
- a libertação das mulheres que foram raptadas e reduzidas à escravidão bem como o colocar na respectiva ordem as diversas forças militares.
A defesa dos direitos fundamentais de todos os homens e de todas as mulheres é o nosso dever, se bem que as notícias respeitantes aos acontecimentos referidos neste nosso apelo dificilmente superam o limiar da importância requerida pela sua publicação... Constrangidos pela consciência e pelo espírito de solidariedade dirigimo-nos a si e esperamos a sua intervenção a favor da solução justa e eficaz no mais breve espaço de tempo possível, visto que cada hora que passa significa a vida ou a morte para muitas pessoas inocentes.
Nota:
Todas as ajudas à missão de Mambasa estão a ser coordenadas pela Procuradoria das Missões Dehonianas da Itália do Norte. O endereço é o seguinte:
Procura delle Missioni
Via E. Andolfato, 1
20126 Milano
Tel.: 02 2708 8128
Fax.: 02 2708 8129
e-mail:
mission@tin.it
Malgré les quelques signes d'espoir qui arrivent parfois de
la région des Grands Lacs, la situation reste très
grave, tragique même, dans plusieurs régions de la RDC
(République Démocratique du Congo). Les groupes
armés des différents mouvements politiques du Congo, ou
soutenus par les forces militaires de pays occupants, font des
massacres dans la population civile en volant, violant et tuant
impunément. On dirait que la communauté internationale
a oublié cette partie du monde dont aucune image n'arrive
jamais aux services d'informations des grandes agences et à la
télévision. On ne s'indigne même pas en paroles,
comme on le fait si souvent en d'autres occasions.
Voici quelques faits survenus ces derniers mois, reconstitués
à partir le peu de données que nous avons.
Le 6 août 2002, les milices de la tribu Bahema, avec l'appui
des Ougandais, ont conquis la ville de Bunia; il y a eu des centaines
de morts parmi les civils. Les soldats de Nyamwisi
("président" de cette zone du Congo) ont été
chassés. Le siège du gouvernement a été
bombardé et le gouverneur a fui à Geti, près du
Mont Hoyo. Les soldats de Nyamwisi se sont retirés à
Komanda, à environ 80 km à l'ouest de Bunia, pendant
qu'à Geti, le gouverneur trouvait refuge dans la tribu Bangiti
(en lutte contre les Bahema et les Bagheghere).
Le 11 août 2002, le gouverneur, accompagné de plus de
mille guerriers Bangiti - certains parlent de 1500 à 2000 -
est arrivé à Komanda. Il semble que le gouverneur et
les soldats de Nyamwisi ont tenté d'empêcher un
accrochage entre les Bangiti et les Bahema vivant à
Komanda.
Le 12 août 2002, le gouverneur est parti pour Beni (au sud).
Toujours à Komanda, les Bangiti ont commencé la chasse
à l'homme: tous les Bahema et les Bagheghere étaient
poursuivis et égorgés avec des machettes, des haches ou
des lances. Il y eut d'atroces actions de cruauté, de sadisme
et de cannibalisme: des têtes coupées fixées sur
des poteaux, des cadavres jetés dans des fosses, des corps
éventrés auxquels on avait retiré le coeur et le
foie pour les manger, des familles entières enfermées
dans des cabanes puis brûlées, des centaines de morts
parmi les Bahema et les Bagheghere. Et pour finir, le pillage
habituel de tout, peu importe l'appartenance tribale. Suit alors le
premier grand exode: par milliers, les habitants se sont
dirigés vers Beni et Mambasa.
Le 16 août, après le pillage et la destruction, les
Bangiti se sont retirés dans leurs terres. Les soldats de
Nyamwisi se sont dirigés de Komanda vers Bunia dans l'espoir
de reconquérir la ville ou plus probablement pour faire une
razzia dans le bétail des Bahema près d'Irumu.
Informés de cette attaque, les Bahema de Bunia, appuyés
par les blindés des Ougandais, ont contre-attaqué et se
sont rendus jusqu'à Komanda. Avec les Ougandais, rejoints
à Komanda, ils ont considéré tous les habitants
de la ville (ces courageux qui étaient restés) comme
des complices des Bangiti et se sont mis à les menacer. Et
c'est ainsi qu'a commencé le deuxième grand exode: des
civils et des soldats ont pris la route de Beni et de mambasa. Le
comportement des soldats de Nyamwisi a été
déplorable: ils ont transformé en véritable
calvaire le voyage déjà pénible de milliers de
mamans et d'enfants. Si par hasard un fugitif apportait quelque chose
avec lui, les soldats s'en emparaient. Selon les témoins, il y
eut quelque 15000 réfugiés se dirigeant vers le sud
(Eringheti, Oicha, Beni) et plus de 2000 vers Mambasa.
Ce n'est pas la première fois que des
événements comme ceux de Mambasa se produisent au Congo
ces derniers mois. Des choses semblables se sont produites au Kivu,
à Isiro, à Wamba, à Munghere, etc. Il est triste
que la communauté internationale n'en soit pas
informée, et plus triste encore de constater
l'incompréhensible insensibilité des puissances
mondiales qui, mises au courant des événements, ne font
rien pour y remédier.
Profondément ébranlés par ces nouvelles, et
considérant, comme Congrégations missionnaires, que la
cause de l'Afrique est notre cause, nous nous tournons vers tous ceux
qui peuvent faire quelque chose pour obtenir une intervention
adéquate devant la gravité de la situation, pour aider
la population civile qui souffre injustement d'atrocités de
tous genres.
Nous demandons fortement:
La défense des droits fondamentaux de tous les hommes et
toutes les femmes est un devoir pour nous, même si les
nouvelles concernant les événements auxquels notre
appel fait référence ne dépassent presque jamais
le seuil d'importance requis pour leur publication. Notre conscience
et notre esprit de solidarité nous poussent à nous
tourner vers Lui pour espérer Son intervention en faveur d'une
solution juste et efficace, dans les plus brefs délais, parce
que chaque heure qui passe signifie la mort pour de nombreuses
personnes innocentes.
The initiative which started in Italy invites readers to also flood the United Nations with faxes and e-mail messages
Rome (Italy), October 31 (VID ) &endash; An urgent appeal "to halt the massacre of the unarmed populations in the Democratic Republic of Congo" has also been spread by a cartel of missionary associations and congregations (Blessed Are the Peacemakers, Break the Silence, Africa Calls, Act, Emmaus, Gavci, Pax Christi, missionaries from the Comboniani, Dehonian, Xaverian, Consolata and PIME congregations).
The appeal invites readers to furthermore "flood" the Italian government, the European Commission, and the United Nations with faxes, electronic mail messages and letters.
"An unbearable situation for the unarmed populations - the appeal affirms -continues in the western zone of the Democratic Republic of Congo. The power vacumn that has been created with the withdrawal of the occupying armies has given way to raids by armed gangs that are intimidating and killing the population. This has been happening under the eyes of United Nations observers who do not have a mandated to defend the civil population. 453 people were killed in Uvira."
In the face of this situation, "we urgently need to guarantee the safety for the civilians in this period of transition with a armed forces which are also have the mandate to defend the civil population and of serve as an interposition between the different forces in the field, until such a time when democratic institutions will be established. Today &endash; the signatories point out - a real possibility of peace that all of us have to foster.
The war of Congo, whose real causes are to be found in the desire to exploit the enormous wealth of this country, as was affirmed by the latest report by the United Nations, is a millstone that weighs upon consciences and should call out to the entire international community. The number of victims and the burden of suffering that weighs upon this people is intolerable."
from Vidimus Dominum