I'm back at Santa Luzia (Maranhão) after two days in "the back country" i.e., out in the middle of nowhere. Since we only took essentials, I did not have my computer with me. So here I am with several hours to myself to catch up on some work before heading off at about 11:00 AM with p. Luigi (Luiz Siqueira Machado). I will return to São Luís, the principle city and headquarters of the MAR region by train, but I'm not sure when it arrives. I'm told it's a four hour trip and I'll take the train in the evening -- that could be afternoon.
I went with p. Sebastião Oliveira Silva, a member of the pastoral team of Santa Luzia, after our Monday lunch. The trip to our first stop took about three hours. In part the trip was longer then expected due to an afternoon rain storm. This area, I've learned, is considered pre-amazon. That means the flora and fauna are Amazonian in nature, but the region itself is not considered part of the Amazon, which begins at Belem, a large city on the Amazon river, about 700 kilometers (435 miles) from Santa Luzia. I managed to see some monkeys (crossing a road) as well as some beautiful parrots. We also heard a pack of monkeys greeting one another at sunset. Other then that, the animal life consisted in insects and the ever present dogs, cats and at times cattle.
If asked what surprised me about the area I'd have to remark on two things off the bat. First the mosquitoes were no problem. In fact my first battle with the pesky beasts took place last night here in Santa Luzia even though I was using a misquote net. Second, on Tuesday night since we up a bit in altitude the night was cool, and with little covering I was cold in my hammock, i.e., did not get a good night's sleep.
I'd gladly name the villages (actually they call them communities) but I was never given names. Actually most communities are a collection of a few houses made of mud walls and thatched roofs (usually palms, at times wood) with other houses scattered along the trail. I say trail because these would hardly qualify as roads. Back in Wisconsin where I come from I'd call them logging trails. During the rainy season the only way in or out is by horse or mule. I had a good demonstration of that with the afternoon rain on Monday. We had to stop twice to remove fallen trees from the road (though I doubt the rain was responsible for them). The Toyota four wheel drive had a hard time climbing hills, and equally hard time coming down slipping and sliding all on the way down.
An even better demonstration took place the next morning. We were on our way from our first stop to our second. There was a small area of the road where water was flowing and earlier traffic had made many ruts. Sebastião got stuck on the way in. Help soon arrived and we were on our way in about half an hour. On the way out he got stuck again. This time though even more help arrived. It took two and a half hours to get us out.
On trips with the four wheel drive three stops are made a day. One in the morning, one in the afternoon and one in the evening. At each Mass is said, and perhaps first communions and baptisms take place. In all but one community we had baptisms. Mass usually took about an hour to an hour and a half to complete. After Mass a meal for the padres. With the exception of pork one day the meals were always about the same: rice, beans, a little chicken, perhaps pasta. In one place we had tomatoes, but that was about the only time I saw a vegetable.
I was reminded of a comment someone once made about some poor people who appeared to be well fed. "The people around here look well fed, but they are really undernourished." I'd say the same is true here: a lack of vegetables was certainly in evidence. I'd also say they even lacked fruit, at least at present -- which surprised me a tad given we are in an area so rich in fruits.
The people were all friendly and certainly more then willing to lend a hand when the time came to be of help to us. They are a simple people, the simplicity born of poverty. Most, I was told about 80%, are illiterate. Schools are few and far between. In fact, I only met one young man who was a teacher. I suspect having a school depends on the number of people in the community and on the efforts of the community to want and support a school.
The people eke out a living depending on the forest and upon the land they have reclaimed from the forest. To get to these communities we had to pass through a large ranch (complete with it's own chapel and a huge swimming pool). The cattle here remind me of the ones seen in India, i.e., tend to be white with a hump on their back. I'm sure they must be an offshoot given the climate. Our American and European cattle could not survive in this climate. I believe a number of the men work on or for the ranch. Other than that there is no meaningful outside employment to speak of.
Sebastião told me the State of Maranhão has been the center of the land reform movement. The communities we visited were established, probably in the last thirty years, by people taking over the land. As a consequence of the support of the Church for land reform a number of the large land holders have left the Church.
Since the priest can only get to these small communities about three or four, times a year much of the faith formation falls on the community animator (church leader) and catechists. Each community has a leader, chosen by the people, who fills the role of animator. He is the one the priest deals with directly. We'd probably refer to them as 'parish administrator' if we were talking in parish terms. Just what degree of formation animators or catechists receive I'm not too sure. I know there will be a meeting of animators in September, so I suspect they do get together from time to time.
Yesterday after our second visit. I was met by Fr. Luigi (Luiz Siqueira Machado) who brought me back to Santa Luzia. Here I spent the night. This morning we'll be on our way at about 11:00 AM for my next stop.
Voltei a Santa Luzia, depois de dois dias no mato, no meio do nada. Levei só e essencial, deixando o computador, e assim estou aqui escrevendo um pouco, antes de seguir com o P. Luís Siqueira Machado para São Luís. Seguiremos de trem, será uma viagem de quatro horas. São Luís é a capital do estado e sede da Região MAR.
Eu tinha saído com o P. Sebastião, que trabalha em Santa Luzia. A viagem levou três horas, mais do que o esperado, por causa da chuva. Esta região é chamada de pré-amazônia, isto é, tem a flora e fauna da Amazônia embora não seja considerada como tal. Consegui ver alguns macacos atravessando a estrada bem como papagaios muito lindos. Ouvimos os macacos gritarem ao entardecer. Havia também muitos insetos, cachorros e algum gado.
Se me perguntarem sobre a região digo que duas coisas me surpreenderam. Os mosquitos não foram problema. Só ontem é que tive alguma dificuldade, aqui em Santa Luzia, embora tivesse um mosquiteiro a me proteger. Depois, o clima, na terça de noite, a noite estava fresca e até passei algum frio.
Eu gostaria de mencionar os povoados mas eles são simplesmente chamados de comunidades. Eles são formados de algumas casas de taipa e capim (folhas de palmeira), ao longo da estrada, ou melhor, das picadas, como seriam chamadas em Wisconsin, de onde eu venho. Durante a temporada de chuvas o único transporte é de cavalo ou de burro. Tive uma experiência disto na segunda-feira. Tive que descer duas vezes para retirar árvores caídas na estrada, embora eu duvide que a chuva fosse a causa disto. A Toyota 4x4 custava a subir as colinas e resvalava ao descer.
No outro dia ficamos atolados num trecho cheio de água. Com alguma ajuda, saímos depois de meia hora. Na volta, de novo. Desta vez levou duas horas para sair do atoleiro.
Nessas viagens se pára três vezes. De manhã, de tarde e de noite, para dizer a Missa. Tinha batizado em todas, menos numa comunidade. A missa dura geralmente entre uma hora e uma e meia. Depois tem uma refeição para o padre. À exceção de porco, sempre tinha a mesma coisa, arroz, feijão e frango, talvez macarrão. Só num lugar tinha tomate que foi o único vegetal que eu vi.
Lembrei o comentário feito em Texas no fim de maio: "O pessoal por aqui parece bem alimentado e até gordo, mas eles são desnutridos." Eu diria o mesmo aqui. A falta de vegetais é um sinal disto. Também não havia frutas o que me surpreendeu, pois pensava estar numa área rica em frutas.
O povo é gentil e nos ajudou de boa vontade quando precisamos. Eles tem a simplicidade dos pobres. Grande parte deles, me disseram uns 80%, são analfabetos. As escolas são poucas e distantes. Encontramos um jovem que é professor. Penso que a escola depende muito do apoio que recebe do pessoal da comunidade. .
O povo ganha a vida no mato e da terra que cultivam. Na visita às comunidades passamos por uma fazendo que tinha até piscina e uma capela própria. O gado é como o da Índia, branco e com o cupim. Gado americano e europeu não haveria de sobreviver neste clima. Trabalhar nestas fazendas é um dos poucos empregos que há na área.
Sebastião disse-me que o Estado do Maranhão tem sido um dos principais focos na questão agrária. Disse ele que há alguns anos um dos nossos padres estava profundamente envolvido na ocupação de terras. Pelo apoio que a Igreja tem dado aos sem terra muitos fazendeiros abandonaram a igreja.
A maioria destas comunidades foi formada nos últimos 30 anos pela ocupação da terra.
O padre só visita estas comunidade 3 a 4 vezes por ano. A formação da comunidade cabe então ao animador e aos catequistas. Cada comunidade tem seu líder, escolhido pelo povo, que tem a tarefa de animador. É com ele que o padre trata os assuntos. Que grau de formação eles recebem eu desconheço. Sei que em setembro haverá um encontro para animadores e estes encontros são periódicos.
Ontem, depois de nossa segunda visita, encontrei o P. Luís Siqueira Machado que me trouxe de volta a Santa Luzia. Aqui passei a noite. Esta manhã saímos para a visita seguinte.
Sono di ritorno a Santa Luzia (Maranhão) dopo due giorni nel "back country", cioè nel paese "in mezzo a nessun altro". Dovendo portare solo le cose necessarie, non ho il computer con me. Così mi ritrovo con parecchie ore di tempo da riempire prima di poter essere prelevato da p. Luigi (Luiz Siqueira Machado) alle 11. Poi ritornerò a São Luis, la città principale e il quartiere generale della regione del MAR, con il treno, ma non so quando arriverà. Mi dicono che ci vogliono quattro ore di viaggio e prenderò il treno in serata - forse anche nel pomeriggio.
Ero partito lunedì dopo pranzo con p. Sebastião Oliveira Silva, un membro del gruppo pastorale di Santa Luzia. Il viaggio verso le prime fermate è durato tre ore. È durato più di quanto previsto a causa di un temporale pomeridiano. Questa zona, mi hanno detto, è considerata pre-amazzonica. Ciò significa che la flora e la fauna sono di tipo amazzonico, ma la regione in se stessa non è considerata parte dell'Amazzonia, regione che inizia a Belem, una grande città sul Rio delle Amazzoni, a 700 km (435 miglia) da Santa Luzia. Ho cercato di vedere delle scimmie (lungo la strada) o qualche bel pappagallo. Abbiamo sentito un branco di scimmie che si chiamavano al tramonto. La vita animale si compone di insetti e di onnipresenti cani, gatti e un po' di bestiame.
Se mi chiedessero che cosa mi ha colpito in questa zona, sottolineerei due cose, tra le altre. Prima cosa: le zanzare non hanno rappresentato un problema. Infatti la prima battaglia che ho affrontato con queste fastidiose bestiole è avvenuta qui a Santa Luzia, anche con la zanzariera.
Seconda cosa: martedì notte, essendo saliti più in alto, la notte era fredda e con una coperta leggera avevo freddo sulla mia amaca, cioè non ho passato una buona notte.
Citerei volentieri i nomi dei villaggi (attualmente si chiamano comunità), ma non mi hanno mai detto i nomi. Di fatto molte comunità sono agglomerati di poche case fatte di fango, con i tetti di foglie (di solito foglie di palma e a volte legno) e altre sparse lungo le piste. Dico piste perché si potrebbero difficilmente chiamare strade. In Wisconsin, da cui io provengo, si chiamerebbero piste transitabili. Durante la stagione delle piogge, l'unico modo di percorrerle è con il cavallo o il mulo. Ne ho avuto una buona dimostrazione durante il temporale di lunedì. Per due volte abbiamo dovuto fermarci per spostare i tronchi d'albero che erano caduti sulla strada (anche se dubito che sia stata la pioggia a farli cadere). La 4X4 ha avuto difficoltà a scalare le colline e anche a scendere per le continue scivolate.
Una dimostrazione anche migliore si è avuta il mattino dopo. Stavamo passando da una fermata ad un'altra. C'era una piccola zona della strada dove l'acqua stava scorrendo e il traffico precedente aveva fatto varie carreggiate. Sebastião dovette fermarsi. Subito arrivò l'aiuto e noi potemmo ripartire dopo circa mezz'ora. Nel percorso seguente dovemmo fermarci ancora. Questa volta però, anche se ci fu un aiuto maggiore, ci vollero due ore e mezzo per ripartire.
Nei viaggi in 4X4 si fanno tre fermate al giorno. Una al mattino, una la pomeriggio e una alla sera. Ad ogni fermata si dice la Messa e a volte si fanno anche le prime comunioni e i battesimi. In tutte ci sono stati battesimi, eccetto una sola comunità. Le Messe durano da un'ora ad un'ora e mezzo. Dopo la Messa, un pasto per i padri. Ad eccezione di un giorno in cui abbiamo mangiato carne di maiale, i menu erano sempre gli stessi: riso, fagioli, una piccola gallina, a volte pasta. In un posto ci hanno offerto pomodori, ma quella è stata l'unica volta che ho visto della verdura.
Mi sono ricordato del commento che qualcuno aveva fatto quando ero nel Texas, alla fine di maggio. "La gente qui sembra ben nutrita (a volte sono grassi), ma in realtà sono denutriti". Potevo dire la stessa cosa qui dove la mancanza di verdura era evidente. Mancano anche di frutta, almeno per ora - la cosa mi ha sorpreso perché ci troviamo in una zona tanto ricca di frutti.
La gente è sempre cordiale e certamente in modo particolare quando deve dare una mano per aiutarci. Sono gente semplice, una semplicità che nasce dalla povertà. Mi hanno detto che l'80% sono analfabeti. Le scuole sono poche e lontane; di fatto ho incontrato solo un giovane che era maestro. Penso che avere una scuola dipenda dal numero di persone di una comunità e dalla possibilità della comunità di mantenere la scuola.
La vita della gente dipende dalla foresta e dalla terra che è stata strappata alla foresta. Per raggiungere le comunità siamo passati attraverso una grande fattoria (completa di una sua cappella e una profonda piscina). Il bestiame di queste zone mi ricorda quello visto in India, cioè tende ad essere bianco con una gobba dietro. Credo che tutto questo dipenda dal clima. Il bestiame americano o europeo non potrebbe sopravvivere in questo clima. Credo che un certo numero di persone lavori nella e per la fattoria. Altrimenti non si può parlare di impiego altrove.
Sebastião mi ha detto che lo Stato del Maranhão è stato al centro del movimento per la riforma agraria. Le comunità, da noi visitate, si erano stabilite qui probabilmente negli ultimi trent'anni con gente che aveva rilevato la terra. A sentire Sebastião uno dei nostri preti si era impegnato nel movimento del rilevamento delle terre alcuni anni fa. Come conseguenza del sostegno della Chiesa alla riforma agraria, un certo numero di grandi proprietari terrieri si è allontanato dalla Chiesa.
Poiché il prete può incontrare queste piccole comunità tre volte o al massimo quattro volte all'anno, il compito della formazione alla fede nelle comunità ricade sugli animatori (capi della chiesa) e sui catechisti. Ciascuna comunità ha un capo, scelto dalla gente, che adempie al compito di animatore.
È con lui che il prete tratta direttamente. Probabilmente si dovrebbero chiamare "amministratori parrocchiali", usando i termini della parrocchia. Ma non so quanto questi animatori e catechisti siano formati. So che vi sarà un incontro degli animatori in settembre e ciò mi fa pensare che ogni tanto si riuniscano insieme.
Ieri, dopo la nostra seconda visita, ho incontrato P. Luigi (Luiz Siqueira Machado) che mi ha riportato a Santa Luzia. Qui ho passato la notte. Questa mattina, alle 11, saremo di nuovo in viaggio per l'ultima fermata.
De regreso a Santa Lucía (Maranhão) después de dos días en "el interior del país" i.e., fuera en el medio de en ninguna parte. Con sólo lo esencial, no tenía mi computadora conmigo. Así, aquí tengo varias horas para ponerme al día en algún trabajo antes de marchar fuera aproximadamente a las 11:00 AM con el P. Luis (Luis Siqueira Machado). Yo regresaré a San Luis en tren, la principal ciudad y oficina principal de la región de MAR, pero no estoy seguro de cuándo llegue este tren. Me dicen que es un viaje de cuatro hora, así que tomaré el tren al atardecer--aunque podría ser más temprano en la misma tarde.
Yo fui con el P. Sebastián Oliveira Silva, miembro del equipo pastoral de Santa Lucía, después de nuestro almuerzo del lunes. El viaje a nuestra primera parada tardó aproximadamente tres horas. En parte, el viaje fue más largo de lo esperado debido a una lluvia tormentosa en la tarde. Este área, he aprendido, es considerada pre-amazónica. Eso significa que la flora y la fauna es amazónica en naturaleza, pero la propia región no es considerada parte de la Amazonas que empieza a Belem, una gran ciudad a orillas del río Amazonas, que queda aproximadamente a 700 kilómetros (435 millas) de Santa Lucía. Pude ver algunos monos (cruzando el camino) así como algunos hermosos loros. También oímos una manada de monos que se saludaban entre sí al atardecer. Otras manifestaciones de la vida animal consistieron en insectos y los infaltables perros, gatos y a veces las reses.
Si me preguntaran qué me sorprendió de esta área, tendría que comentar dos cosas llamativas. ¡Primero los mosquitos no fueron ningún problema!. De hecho, mi primera batalla con estas bestias molestas tuvo lugar aquí anoche en Santa Lucía a pesar de que estaba usando un malla mosquitera. Segundo, el martes por la noche desde que nosotros ganamos - por la zona - altitud, la noche estaba fresca, y bajo un techado pequeño tuve frío en mi hamaca, i.e., no conseguí conciliar el sueño durante la noche.
Yo nombro los pueblos alegremente (realmente ellos los llaman comunidades) pero yo nunca dí nombres. Realmente la mayoría de las comunidades son una colección de casas, hechas de paredes de barro y los tejados de paja (normalmente palmas en vez de madera) con otras, esparcidas a lo largo del sendero. Digo sendero porque éstos apenas calificarían como caminos. Allá en Wisconsin, de donde vengo, los llamarían senderos para refugios. Durante la estación lluviosa, la única manera en o fuera de esta zona es por caballo o mula. Tuve una buena demostración de ello el Lunes con una lluvia vespertina. Tuvimos que detenernos dos veces para quitar árboles caídos del camino (aunque dudo que la lluvia fuera responsable de ello). La 4x4 tuvo un duro trabajo, subiendo colinas, y un tiempo igualmente duro en la bajada, resbalándose y deslizándose cuesta abajo.
Una demostración aún mejor tuvo lugar a la siguiente mañana. Estábamos camino de nuestra primera parada a la segunda. Había una área pequeña del camino donde el agua estaba fluyendo y donde el temprano tráfico de la mañana había hecho muchos huecos. Sebastián se quedó atascado y ¡de qué forma!. Lo ayudé a salir de este lío y ya estábamos de vuelta en el camino en media hora. En el camino volvimos a atascarnos. Esta vez, aunque llegó más ayuda, tomó dos horas y media para salir de este problema.
En el viaje con la 4x4 tres paradas fueron hechas en el día. Una por la mañana, una a media tarde y otra al anochecer. En cada una de ellas se dijo la misa, y quizás había algunas primeras comuniones y bautizos. En todas, menos en una comunidad tuvimos bautizos. Las misas normalmente tardaban aproximadamente una hora a una hora y media. Después de la Misa una comida para los padres. Con la excepción de carne de cerdo que se sirvió un día, las comidas siempre eran lo mismo: arroz, frijoles, un poco de pollo, quizás pasta. En un lugar nos sirvieron tomates, pero esa fue la única vez que vi verduras.
Me recordé de un comentario que alguien hizo cuando yo estaba en Texas a finales de Mayo. "Las personas de alrededor parecen bien alimentadas (a menudo obesas), pero desnutridas." Yo diría que es verdad que la falta de verduras está ciertamente en evidencia. También diría que a ellos igual les falta la fruta, por lo menos en la actualidad&emdash;lo cual me sorprendió sabiendo que estamos en una área tan rica en frutas.
Las personas son todas amistosas y ciertamente más cuando se prestan para dar una mano para ayudarnos. Ellos son personas sencillas, simplicidad nacida de la pobreza. La mayoría, me dijeron, aproximadamente el 80%, son analfabetas. Las escuelas son pocas y lejanas entre ellas, de hecho sólo me encontré a un hombre joven que era un maestro. Sospecho que tener una escuela depende del número de las personas en la comunidad y de los esfuerzos de la comunidad en querer y apoyar la misma escuela.
Las personas llevan adelante su vida dependiendo del bosque y de la tierra que ellos han reclamado del bosque. Para conseguir llegar a estas comunidades, tuvimos que atravesar grandes ranchos (completos con su propia capilla y una piscina nada grande). El ganado aquí me recuerda a los vistos en la India, por ejemplo, tienden a ser blancos con una joroba en su parte de atrás. Pienso que deben estar ya aclimatados. Nuestro ganado americano y europeo no podría sobrevivir en este clima. Varios de los hombres trabajan dentro o para el rancho. Otro dicen que no hay empleo fuera de esto que vemos.
Sebastián me dijo que el Estado de Maranhão ha sido el centro del movimiento de reforma de tierra. Las comunidades que nosotros visitamos se establecieron, probablemente en los últimos treinta años, y las fundaron personas que "toman" (invaden) las tierras. No me crean en esto, pero creo que Sebastián dijo que uno de nuestros sacerdotes era un miembro activo en el movimiento de "toma" de la tierra hace algunos años. Como consecuencia del apoyo de la Iglesia para la reforma de la tierra varios de los grandes poseedores de la tierra (terratenientes) han dejado la Iglesia.
Desde que el sacerdote sólo puede conseguir visitar a estas pequeñas comunidades aproximadamente tres, o a lo sumo cuatro veces al año, mucha de la formación en la fe recae en el animador de la comunidad (líder de la iglesia) y en los catequistas. Cada comunidad tiene un líder, escogido por las personas que tienen el papel de animadores. Él es la persona con quien el sacerdote trata directamente los asuntos. Nos referiríamos a ellos probablemente como ' administradores de la parroquia ' si estuviéramos hablando en términos parroquiales. Qué grado de formación de animadores o catequistas reciben no estoy demasiado seguro. Sé que habrá una reunión de animadores en Septiembre, así que sospecho que lo harán de vez en cuando.
Ayer después de nuestra segunda visita, me reuní con el P. Luis (Luis Siqueira Machado) quien me trajo de vuelta a Santa Lucía. Aquí pasé la noche. En la mañana estaremos de nuevo en camino aproximadamente a las 11: 00 AM para mi próxima parada.