Letters from the First Novices
#15

by Egidio Driedonkx (CH)

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Emil Peter of the Nativity Bertrand

Letter of June 9, 1883 to the ChereMere

"Live, live, may the Heart of Jesus live in us. Yesterday will be for me my entire life a memory filled with grateful emotions. As the good Fr. Francis Lamour says, "I don't know if eternity is enough time to understand the greatness and sublime nature of our vocation. We are called to console the Heart of Jesus, to become his intimate friends! What a grace, what an incomparable privilege this is. When I look back on the past and see all that the divine Jesus did to attract me to His Heart, all the efforts of His love, I cannot help but feel truly overcome by the weight of his grace and great love. How can I express now the disposition I feel toward the Heart of Jesus after having professed the holy vows? I ask myself many times if I am not dreaming. How good the Heart of Jesus is! How can anyone hold back! How can anyone not give oneself completely when the Sacred Heart gives himself completely and without reservation since he unites Himself to us through a vow of love and immolation. I cannot explain how one might consider the sacrifice of renouncing the world and its creatures to give oneself to Jesus. On the contrary, I see in this the grace that one may have and one can never thank enough the Divine Heart of Jesus. My good Mother (Chere Mere), I am overcome by this favor! The Heart of Jesus, in spite of my infidelity, does not cease to give me proofs of His love. He has called me through this dear novitiate, to grant me the grace of contemplation and called us to live this life. In fact there are well others more worthy than I and they have not come. It is a sign of the mercy and love of the Heart of Jesus. It has given my heart great joy this happy day and I have asked in a particular way to the Heart of Jesus the desire to approve of the congregation. This ecclesial approval must give consolation to His Heart. I have prayed for all the intentions relating to approval and among others your arrival to Sittard. This last grace I have asked just this morning with more insistence of our Lady of the Sacred Heart at the sanctuary in Sittard. It was there that we were able to attend Mass celebrated by Fr. Joseph Paris. I asked her, Dear Mother, you cannot reject this grace since your prayers have more power on the Heart of your Sweet Jesus. You cannot reject this grace since you may desire us to see loved and consoled the Heart of Jesus, or to see him live in us.

"I have also prayed that the Heart of Jesus unite all the hearts of the members in our congregation and that all hearts become one in Him. This is a cause for gratitude. May the Heart of Mary live in our hearts so that you can realize in our houses the mission of the Holy Virgin. Live, give, may the Heart of Jesus live in our hearts."

Frater Bertrand wrote the letter the day after his first profession with all fever in his heart. Fr. Lamour was the novice master in Sittard from 1883 until 1886, when he was succeeded by Fr. Prevot. It seems as though the Sister Servants of the Sacred Heart were happy for the approbation of our Institute so that they could work in our novitiate in Sittard.
We see now the newly professed on the day after their first profession went to the Shrine of Our Lady of the Sacred Heart to please the Virgin. Here we see confirmation when Fr. Dehon writes to Mois de Marie:

"Our Lady of the Sacred Heart protects in Sittard numerous communities of religious, especially the novitiate and minor seminary for the Priests of the Sacred Heart of Jesus which she has taken under maternal coat since 1882."

Since then this devotion began to take a special place in our institute. Fr. Dehon also promoted it. We read in his diary June 12, 1886:

"The archpriest (of San Quentin) accepts our desire to establish in the Basilica a devotion to Our Lady of the Sacred Heart. We gave them 500 francs to buy a statue. 2000 francs were spent. Our Lady of the Sacred Heart will please us."

This supposes that if Fr. Dehon helped to buy a statue for the Basilica in San Quentin, he was supposed to have this statue in his own chapel. We know that on September 17, 1886, Fr. Dehon and the six oldest members of the congregation made final profession of perpetual vows. Perhaps they made profession in front of the statue of the Virgin of the Sacred Heart. At least Fr. Dehon's letter confirms that he wrote the next day to Fr. Pismas, relating this act and making at the bottom of the card a reference to Our Lady of the Sacred Heart
.
According to tradition, this image that was in the chapel of San Quentin is now found in the chapel of the Generalate in Rome.
 


Cartas dos primeiros noviços
#15

Egidio Driedonkx (CH)

.5. Emilio Pedro de la Natividad Bertrand

Carta de 9 de junho de 1883 a la Chère Mère

"Ontem foi um dia que nunca vou esquecer, tantas foram as emoções. Como dia o P. Lamour, não seu se bastaria uma eternidade para compreender a grandeza de nossa vocação. Que graça, que privilégio incomparável sermos chamados a consolar o Coração de Jesus, a ser seus amigos íntimos! Quando olho meu passado e vejo tudo o que o Coração de Jesus fez para me atrair a si, todos os esforços de seu amor, fico embasbacado de tamanha graça. Como poderia expressar a disposição que me leva a fazer os votos? Às vezes me pergunto se não estou sonhando. Quanto é bom o Coração de Jesus! Como alguém pode recusar-se a se entregar totalmente a ele? Como pode alguém considerar um sacrifício, o ter que renunciar ao mundo para dar-se a Jesus? É uma graça indigne à qual jamais seremos suficientemente gratos. Estou, minha cara irmã, aturdido por este grande amor. Apesar de minhas infidelidades, o Coração de Jesus não pára de me cumular de provas de seu amor, desde quando entrei neste noviciado. Sem dúvida que havia outros muito mais dignos que eu e não vieram. É um prodígio do amor e da misericórdia do Coração de Jesus. Tenho pedido com fervor e insistência a graça da aprovação da Congregação, pois esta haverá de trazer tanta consolação a seu Coração. Rezei por todas as intenções relacionadas com a aprovação, entre as quais sua vinda para Sittard. Esta última graça, eu a pedi ainda esta manhã, com mais insistência, a Nossa Senhora do Sagrado Coração, no santuário de Sittard, onde pudemos assistir à Santa Missa celebrada pelo padre José Paris. Eu disse: "Ó minha mãe, não podes recusar esta graça, porque tua orações têm tanto poder sobre o Coração de Jesus. Se nos escutas, fazendo vir nossas religiosas, serás ainda mais amada e o Coração de Jesus também. Não podes recusar esta graça pois teu único desejo é o de ver amado e consolado o Coração de Jesus".

Pedi também ao Coração de Jesus que uma todos os membros da Congregação e os faça um só coração, pois esta união é condição de muitas graças. Que o Coração de Maria viva em seus corações para que possam realizar em, nossas casas a missão da Virgem Maria.".

O frater Bertrand escreveu esta carta depois de sua primeira profissão com todo o fervor de sua alma. P. Lamour foi mestre de noviços em Sittard, de 1883 1886, quando foi substituído pelo P. Prévot. Parece que as Servas do Coração de Jesus estavam esperando a aprovação de nossa congregação para ir trabalhar em Sittard.

Depois de professarem, os novos professos foram ao santuário de N. Sra. Do Sagrado Coração para agradecer à Virgem. Isto conforma o que P. Dehon escreve em !Móis de Marie: "Nossa Sra. Do Sagrado Coração protege em Sittard numerosas comunidades religiosas e em especial o noviciado e a escola apostólica do Sacerdotes do sagrado Coração de Jesus, que ela tomou sob sua proteção materna desde 1882".

Desde então esta devoção ganha espaço no Instituto e P. Dehon a propaga. Lemos em seu diário (12 de junho de 1886): "O Arcipereste de S. Quintino concorda com nosso desejo de estabelecer na basílica a devoção à Nossa Sra. Do Sagrado Coração. Demos-lhe 5000 francos para que comprasse um estátua. Gastou 2.000 francos. Nossa Senhora nos agradecerá".

Isto faz supor que P. Dehon ajudou a comparar a estátua e que a colocou em sua capela.
Segundo a tradição esta estátua é a que está hoje na casa generalícia, em Roma.


LETTERE DEI PRIMI NOVIZI
n. 15

 Egidio Driedonkx (CH)

5. Emile Pierre de la Nativité Bertrand

Lettera del 9 giugno 1883 alla Chère Mère

"Vivat, vivat, vivat Cor Jesu in corde nostro unice"

"Ieri è stato per me un giorno di grandi emozioni che ricorderò per tutta la mia vita. Come dice il buon P. Francesco Lamour, non so se basterà l'eternità per comprendere la grandezza e la sublimità della nostra vocazione. Chiamati a consolare il Cuore di Gesù, ad essere suoi amici intimi, che grazia, che privilegio incomparabile! Quando do uno sguardo al passato e vedo tutto quello che ha fatto Gesù per attirarmi al suo cuore, tutti gli sforzi del suo amore, mi sento veramente accasciato sotto il peso della sua grazia e confuso di fronte a tanto amore. Come posso esprimere ora la disposizione nella quale mi ha posto il Cuore di Gesù, dopo aver fatto i santi voti? Mi domando molte volte se non sto sognando. Come è buono il Cuore di Gesù, come si possono porre delle riserve, come si può non darsi completamente quando il Sacro Cuore si dona completamente e senza alcuna riserva perché ci unisce a lui con il voto di amore e di immolazione? Non mi spiego come si possa considerare un sacrificio rinunciare al mondo, alle creature, per darsi a Gesù. Al contrario vedo in questo la grazia più grande che si possa avere e mai potremo ringraziare completamente il divin Cuore di Gesù. Sono quanto mai turbato, mia buona madre, per questo dono; il Cuore di Gesù, malgrado le mie infedeltà, non cessa di darmi nuove prove del suo amore, mi ha chiamato in questo caro noviziato in cui si degna darci la grazia della contemplazione e farci vivere la sua vita. Senza dubbio vi erano altri meno indegni di me e non sono stati chiamati. È un prodigio della misericordia e dell'amore del Cuore di Gesù. Egli ha dilatato al massimo possibile il mio cuore in questo giorno felice e ho chiesto in modo particolare al Cuore di Gesù di affrettare l'approvazione della Congregazione poiché tale approvazione deve dare tanta consolazione e amore al suo cuore; ho pregato per tutte le intenzioni che si riferiscono alla approvazione, tra le altre anche la sua venuta a Sittard. Quest'ultima grazia l'ho chiesta di nuovo questa mattina con maggior insistenza a Nostra Signora del Sacro Cuore nel santuario di Sittard, dove abbiamo potuto assistere alla Messa celebrata da P. Giuseppe Paris. Le ho detto: "Oh, mia buona mamma, non potete rifiutarmi questa grazia, perché le vostre suppliche possono tanto sul Cuore del vostro dolce Gesù. Se mi esaudite facendo venire le nostre religiose, sarete maggiormente amata e anche il Cuore di Gesù. Così non potete rifiutare questa grazia, poiché il vostro unico desiderio è di vedere amato e consolato il Cuore di Gesù, cioè di vederlo vivere in noi stessi.

Ho pregato anche che il Cuore di Gesù unisca tutti i cuori dei membri della Congregazione e ne faccia un cuore solo con il suo, poiché questa unione porta molte grazie. Che il Cuore di Maria viva nei vostri cuori in modo che loro possano realizzare nelle nostre case la missione della Vergine Santa! Vivat, vivat, vivat Cor Jesu in corde nostro unice".

Fr. Bertrand scrisse questa lettera il giorno dopo la sua prima professione con tutto il fervore della sua anima. Il P. Lamour fu maestro dei novizi a Sittard dal 1883 al 1886 quando gli successe P. Prévot. Sembra che le Suore Ancelle del S. Cuore stavano chiedendo l'approvazione del nostro Istituto per venire ad aiutare nel nostro noviziato di Sittard.

Vediamo che i nuovi professi, il giorno dopo la loro prima professione, sono stati al Santuario di Nostra Signora del S. Cuore per ringraziare la Vergine. Vediamo confermato qui quello che P. Dehon scrive nel "Mese di Maria":

"Nostra Signora del S. Cuore protegge a Sittard numerose comunità religiose e in particolare il noviziato e la scuola apostolica di Sittard dei Sacerdoti del S. Cuore di Gesù, che ella ha preso sotto la sua protezione materna dal 1882".

Da allora questa devozione ha cominciato ad avere un posto privilegiato nel nostro istituto. Anche P. Dehon la diffondeva. Leggiamo nel suo diario al 12 giugno 1886:

"Il signor Arciprete acconsente al nostro desiderio di stabilire in basilica la devozione a Nostra Signora del S. Cuore. Gli diamo 500 franchi per una statua, egli ne spende 2.000. Nostra Signora del S. Cuore ci sarà grata".

Ciò fa supporre che, se P. Dehon ha aiutato a comprare una statua per la basilica di S. Quintino, egli stesso deve averne avuta una nella sua cappella. Sappiamo che il 17 settembre 1886 P. Dehon e i primi 6 membri della Congregazione fecero i propri voti perpetui. Probabilmente devono averli emessi proprio di fronte alla statua della Vergine del S. Cuore. Una conferma di ciò si ha nella lettera che P. Dehon scrisse il giorno seguente all'abbé Demis, raccontandogli questo fatto e facendo in fondo alla lettera un riferimento a Nostra Signora del S. Cuore.

Secondo la tradizione, questa immagine, che era nella nostra cappella di S. Quintino, si trova ora nella cappella della Curia generalizia a Roma.

NOTA
Bertrand Emile, Pierre de la Nativité, nato il 17 novembre 1863 a Chémery-sur-Bar (Marne), entrato da noi il 3 giugno 1881, professo l'8 giugno 1883, ordinato sacerdote il 22 settembre 1888, morì a Saint-Cirgues il 31 maggio 1946. Fu superiore della casa di studi di Lilla dal 1894 al 1898; della casa madre di Bruxelles dal 1910 al 1919; consigliere provinciale della Provincia Franco-Belga dal 1911 al 1913; superiore provinciale della stessa provincia dal 1913 al 1919; segretario generale dal 1919 al 1926; consigliere generale dal 1926 al 1931.

(cfr. Notes Quotidiennes, Ed. Cedas, 1988, vol. I, pag. 500-501).


Cartas de los Primeros Novicios
#15

por Egidio Driedonkx (CH)

5.- Emilio Pedro de la Natividad Bertrand


Carta del 9 de junio de 1883 a la Chère Mère

“Vivat, vivat, vivat Cor Jesu in corde nostro unicie”

“El día de ayer será para toda mi vida un recuerdo de gratas emociones. Como dice el buen P. Francisco Lamour, no sé si la eternidad bastaría para comprender la grandeza y la sublimidad de nuestra vocación. Llamados a consolar al Corazón de Jesús, a llegar a ser sus amigos íntimos, qué gracia, qué privilegio incomparable. Cuando hago una mirada sobre el pasado y veo todo lo que el divino Jesús hizo para atraerme a su corazón, todos los esfuerzos de su amor, me sentí verdaderamente aplastado bajo el peso de su gracia y confuso frente a tanto amor. ¿Cómo expresarle ahora la disposición en la que me pone el Corazón de Jesús, después de haber hecho los santos votos? Me pregunto varias veces, si no estoy soñando. ¡Qué bueno es el Corazón de Jesús, cómo puede uno hacer reservas, cómo puede uno no darse enteramente, cuando el Sagrado Corazón se da completamente y sin ninguna reserva, porque nos une a El por el voto de amor e inmolación. No me explico cómo uno puede considerar un sacrificio el renunciar al mundo, a las criaturas para darse a Jesús. Al contrario, veo en esto la gracia más insigne que uno puede tener y nunca podremos agradecer bastante al divino Corazón de Jesús. Estoy, muy buena madre, más que nadie turbado por este favor; el Corazón de Jesús, a pesar de mis infidelidades, no deja de darme nuevas pruebas de su amor, me ha llamado en este querido noviciado donde nos quiere dar la gracia de la contemplación, y hacernos vivir de su vida. Sin embargo habían otros mucho más dignos que yo y no son venidos. Es un prodigio de la misericordia y del amor del Corazón de Jesús. He dilatado mí corazón lo más posible durante este feliz día y he pedido en modo particular al Corazón de Jesús de querer apresurar la aprobación de la Congregación, pues esta aprobación debe dar tanta consolación y amor a su corazón; he rezado para todas las intenciones relacionadas con la aprobación, entre otras su venida a Sittard. Esta última gracia la he pedido de nuevo esta mañana con más insistencia a Nuestra Señora del Sagrado Corazón en su santuario de Sittard, donde hemos podido asistir a la Santa Misa celebrada por el P. José Paris. Le he dicho: ´Oh mamita buena, no puedes rechazar esta gracia, porque tus oraciones tienen tanto poder sobre el Corazón de tu dulce Jesús. Si nos escuchas haciendo venir nuestras religiosas, serás más amada y el Corazón de Jesús también. Así no puedes rechazar esta gracia, pues tu único deseo es de ver amado y consolado al Corazón de Jesús, es decir de verlo vivir en nosotros`.

He rezado también que el Corazón de Jesús una a todos los corazones de los miembros de la Congregación y los haga un corazón solo en el suyo, pues esta unión es condición de gracias. ¡Qué el Corazón de María viva en sus corazones para que ustedes puedan realizar en nuestras casas la misión de la Virgen Santa!. Vivat, vivat, vivat Cor Jesu un corde nostro unice”.

El frater Bertrand escribió esta carta el día después de su primera profesión con todo el fervor de su alma. El P. Lamour fue maestro de novicios en Sittard de 1883 hasta 1886 cuando fue sucedido por el P. Prévot. Parece que las Siervas del Sagrado Corazón estaban esperando la aprobación de nuestro Instituto para ir a ayudar en nuestro noviciado de Sittard.

Vemos que los nuevos profesos el día después de su primera profesión fueron al Santuario de Nuestra Señora del Sagrado Corazón para agradecer a la Virgen. Vemos aquí confirmado lo que el P. Dehon escribe en “Mois de Marie”:

“Nuestra Señora del Sagrado Corazón protege en Sittard numerosas comunidades religiosas y en particular el noviciado y la escuela apostólica de Sittard de los sacerdotes del Sagrado Corazón de Jesús, que ella ha tomado bajo su abrigo maternal, desde 1882”

Desde entonces esta devoción comenzó a tener un lugar privilegiado en nuestro Instituto. El P. Dehon también la propagaba. Leemos en el diario de su vida el 12 de junio de 1886:

“El Arciprete (de San Quintín) accede a nuestro deseo de establecer en la basílica la devoción a Nuestra Señora del Sagrado Corazón. Le hemos dado 500 francos para comprar una estatua. Gastó 2.000 francos. Nuestra Señora del Sagrado Corazón nos agradecerá”.

Esto supone que, si el P. Dehon ayudó a comprar una estatua para la basílica en San Quintín, él mismo debe haberla tenido en su propia capilla. Sabemos que el 17 de septiembre de 1886 el P. Dehon y los 6 más antiguos miembros de la Congregación hicieron sus votos perpetuos28. Probablemente deben haberlos emitido entonces frente a la estatua de la Virgen del Sagrado Corazón. A lo mejor confirma esto la carta que el P. Dehon escribió el día siguiente al Abbé Desmis, contándole este hecho y haciendo al final de la carta una referencia a Nuestra Señora del Sagrado Corazón.

Según la tradición, esta imagen que estaba en nuestra capilla en San Quintín, se encuentra ahora en la capilla de la Casa General en Roma.



 
 
TESTO ORIGINALE FRANCESE